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#Segunda Casa

MAMA / Mafalda Deville

Em cena, uma personagem para duas intérpretes que vão invocando memórias, medos e inseguranças, em diálogo surdo entre si. O interior e o exterior, a queda e o salto, o privado e o público, tudo embrulhado em canções de embalar. Em cena dois corpos que não se cansam de tentar. Dois corpos que sabem que por vezes é preciso reaprender a viver, e até reaprender a respirar.

Simulacro / Carminda Soares e Margarida Montenÿ

"Simulacro" é um exercício de intimidade, repetição e resistência. Dois corpos em ação contínua exploram os limites da sua proximidade através da natureza degenerativa do gesto.

Apneia / Leo Calvino e Joana Couto

A normalidade retorna rapidamente e a sanidade não permanece em risco, basta virar para o outro lado e aconchegar-se novamente nas próprias conceções macias e cheirosas. Quantas camadas tem um sonho? Onde termina o sonho de um e começa o sonho de outro? Onde está a fronteira entre o real e o surreal?

KOKORO / Ana Isabel Castro e Deeogo Oliveira

1. Magoado, Melindrado, Pesaroso, Triste, Plangente, Sensível, Meio Podre, Combalido; 2. Função psicofisiológica que consiste em experimentar certa espécie de sensação; (...)

Krakatoa / Sara Santervás

Krakatoa, surje como a necessidade política de abordar cenicamente uma ocupação social: quebrar o silêncio público em torno do suicídio.

It’s a Long Yesterday / Carminda Soares e Maria R. Soares

Um ou dois corpos, seis no máximo. It’s a long yesterday é um exercício sobre o desejo, a fratura e a multiplicação. 

Rubble King / Duarte Valadares

Rubble King introduz um curto período de atenção, uma criatura investigadora do arquétipo. Uma entidade numa sandbox, um local de informação ilimitada, um circuito excessivamente produtivo à procura de arquétipos com que se alimentar. Vários estados através da mudança de atenção e esquivando-se da conclusão, um ridículo racional.

Na ausência de Ternura / Juliana Fernandes e Victor Gomes

“A procura de uma linha que nos encontra, uma ausência que já nos pareceu ternura e que hoje nos fica como o rasto deturpado da memória.” 

BOWND / Catarina Campos e Melissa Sousa

BOWND centra a pesquisa em movimento provindo do universo de Boundaries (fronteiras do indivíduo). Own (do próprio), Bond (ligação), Bound (limite e salto) são palavras-chave num caminho para a construção dos limites do ser humano e para uma consciência e expressão mais clara sobre quem somos e quem não somos, descoberta apenas na relação com o outro.

Dostoyevsky Made Me Do It / João Oliveira

Inspirado em Notas do Subsolo de Fyodor Dostoyevsky, observamos a uma adaptação mais física deste homem tão intenso. João Oliveira, foi o criador selecionado pelo júri do LAB 2 Aveiro para integrar o ciclo de apresentação Palcos Instáveis Segunda Casa no Teatro Aveirense.
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