A normalidade retorna rapidamente e a sanidade não permanece em risco, basta virar para o outro lado e aconchegar-se novamente nas próprias conceções macias e cheirosas. Quantas camadas tem um sonho? Onde termina o sonho de um e começa o sonho de outro? Onde está a fronteira entre o real e o surreal?

  • 10 out / Teatro Aveirense

Na performance-instalação “Emi Koyama passou aqui”, Hilda revisita essa grande elaboração de Koyama, a fim de desfazer alguns equívocos e clichés que ainda persistem sobre o transfeminismo.

  • 4 e 5 out / Sala Estúdio do TCA

Um solo que remete para uma Arqueologia Cultural, onde se desenterra memórias para potenciar a construção de uma narrativa atual assente no pensamento crítico e na memória como matéria prima.

  • 4 e 5 out / Café Teatro do TCA