© Rita Castro/Kubikgallery / “Hilda de Paulo (Sapatos)”, de Hilda de Paulo
A ativista e autora Emi Koyama escreveu o “Manifesto Transfeminista” no ano de 2001 e é considerada como uma das principais vozes iniciais para o desenvolvimento do transfeminismo. Na performance-instalação “Emi Koyama passou aqui”, Hilda revisita essa grande elaboração de Koyama, a fim de desfazer alguns equívocos e clichés que ainda persistem sobre o transfeminismo.
Hilda de Paulo é artista, pesquisadora, escritora transfeminista e curadora independente. É autora do projeto Arquivo Gis, programadora do Queer Lisboa e Queer Porto, membra fundadora da Cia. Excessos e da eRevista Performatus. Tem integrado exposições coletivas nacionais e internacionais, e algumas das suas obras integram permanentemente o acervo de algumas instituições, como o da Fundação de Serralves, o da Coleção Municipal de Arte da cidade do Porto, entre outras. É também criadora da palestra-performance-oficina “O Que Vem Depois da Esperança?” (2022) e da performance-instalação “algumas notas sobre pertencimento” (2024). Atualmente, é doutoranda em Estudos Literários, Culturais e Interartísticos pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Dança, M14 – 40 min
4 e 5 out / Sala Estúdio do TCA
Conceito, Texto e Figurino: Hilda de Paulo
Direção de Arte e Cenografia: Tales Frey
Coprodução: Instável – Centro Coreográfico e Teatro Municipal do Porto*
* No âmbito do projeto Palcos Instáveis