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#Palcos Instáveis

A SENSE OF / Beatriz Lourenço

Na palestra-performance, Emi Koyama Passou Aqui, é revisitada essa grande elaboração de Koyama, desfazendo alguns equívocos e clichés que ainda persistem sobre o transfeminismo.

ELEGIA / Elisabete Magalhães

Na palestra-performance, Emi Koyama Passou Aqui, é revisitada essa grande elaboração de Koyama, desfazendo alguns equívocos e clichés que ainda persistem sobre o transfeminismo.

HABITAR-me / Inés Santos, Julien Pinoteau e Ilyas Chaoui

O que significa habitar um espaço? O que é que significa a habitabilidade de um espaço? E inabitabilidade? Em palco, uma bailarina explora estas questões através do movimento, tecendo os seus traços no espaço.

No Face / Thalia Agapaki

No Face é um solo de dança sobre violência de género, centrado na recuperação do sobrevivente, lidando com a verdade, encontrando segurança e comunicação.

Turbo Escape / Cacá Otto Reuss

Um fragmento de vento que gera combustão, assenta duas aves num aquário: é redoma circular de reforma eterna. Eterna, efemera, eterna, efemera, hoje para o precipicio, amanhã parto de cabeça colada ao lamaçal.

Parô ou o Belo Abismo / Só Filipe

Pâro ou O Belo Abismo sublinha um rasgo de potência na encruzilhada do desequilíbrio. Passa-se da estagnação do tempo, olhando para a funda depressão do buraco e volta-se a tentar o impossível.

Emi Koyama passou aqui / Hilda de Paulo

Na palestra-performance, Emi Koyama Passou Aqui, é revisitada essa grande elaboração de Koyama, desfazendo alguns equívocos e clichés que ainda persistem sobre o transfeminismo.

ISTO NÃO É PARA GENTE, É PARA BESTA! / Magda

Por entre repetições, gestos, respirações e do bater, a criadora partilha as suas inquietações como mulher, na luta por todas as que estão e as que desejavam estar.

Open Call / Palcos Instáveis

Palcos Instáveis é um projeto de incentivo à criação emergente em dança contemporânea. As propostas selecionadas beneficiam de bolsa de criação, espaço de residência, acompanhamento artístico, e apresentação no Teatro Campo Alegre.

HIDE TO SEEK / Júlio Cerdeira

HIDE TO SEEK pretende pensar a máscara como cristalização de uma expressão, estado de espírito ou (id)entidade, mas também como possibilidade de (des)identificação para o surgimento de uma corporeidade distinta.
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