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#Palcos Instáveis
© José Caldeira / “Cuecas em 8”, de Ana Mula, com interpretação de Darya Efrat, Clara Alvim e Sara Montalvão
Palcos Instáveis/1as Obras é um projeto da Instável, em coprodução com o Teatro Municipal do Porto, que pretende promover criadores emergentes do Porto e região Norte do país. Através de open calls, dá-se espaço a criadores com trabalho já desenvolvido (Palcos Instáveis), mas também a novíssimos criadores (1as Obras) que procurem estabelecer o seu lugar no universo da dança.
Partindo da ideia de transgressão, “Trespass” procura encontrar o chão comum e ao mesmo tempo a polaridade humana entre o “bem” e o “mal”, explorando formas de humanizar o demoníaco e visceralizar o Humano. Procura o conflito e a paz, a sedução e o grotesco, a perfeição e o erro.
Partindo da ideia de transgressão, “Trespass” procura encontrar o chão comum e ao mesmo tempo a polaridade humana entre o “bem” e o “mal”, explorando formas de humanizar o demoníaco e visceralizar o Humano. Procura o conflito e a paz, a sedução e o grotesco, a perfeição e o erro.
Partindo da ideia de transgressão, “Trespass” procura encontrar o chão comum e ao mesmo tempo a polaridade humana entre o “bem” e o “mal”, explorando formas de humanizar o demoníaco e visceralizar o Humano. Procura o conflito e a paz, a sedução e o grotesco, a perfeição e o erro.
Esta peça convida-te a entrares sem expectativas e com todas as esperanças numa realidade ___ . Convida-te a acolher a curiosidade, audácia e tentativa. Convida-te a deixares te levar e a guiar também.
“Nova refutação do tempo” é uma criação multidisciplinar, onde a fotografia e a dança habitam o mesmo espaço. Onde a imagem não existe sem movimento e movimento não existe sem imagem. Criamos uma performance feita de fragmentos, onde reinventamos um corpo, mas também o espaço em que esse mesmo corpo se transforma.
Criando uma atmosfera imersiva e de teor especulativo, a audiência é convidada a situar-se. Não é uma apresentação no espaço mas uma apresentação do espaço em permanente devir: fugaz e expansivo.
O primeiro episódio - o início do fim - festeja o ponto de partida do Apocalipse, o decorrer de 30 anos que transitam entre o fim de um milênio e o início de um novo em decadência constante. Como é ter nascido no final de festa dos anos 1990 e amadurecer durante o século 21, mulher?
Um corpo no precipício a ponderar o salto – o ir ou ficar. A partir do estudo sobre o sensível surge um momento sobre a solidão, o habitar o ar rarefeito, com a tentativa de o transportar para cena com leveza e minúcia.
“So, now what?” explora a experiência física e emocional, tanto individual como coletiva, de duas pessoas emolduradas numa sociedade, levadas a encaixar num certo modelo, enquanto encaram um mundo imprevisível, no qual muito está fora do seu controlo.
“Nova refutação do tempo” é uma criação multidisciplinar, onde a fotografia e a dança habitam o mesmo espaço. Onde a imagem não existe sem movimento e movimento não existe sem imagem. Criamos uma performance feita de fragmentos, onde reinventamos um corpo, mas também o espaço em que esse mesmo corpo se transforma.