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#Palcos Instáveis

Trans*Performatividade / Aura da Fonseca

“Trans*Performatividade” é um projeto que consiste na transposição de vivências trans* para práticas contemporâneas que fundem a partilha de histórias-testemunhos através de meios audiovisuais e a criação de uma performance coletiva.

Trespass / Sara Bernardo

Partindo da ideia de transgressão, “Trespass” procura encontrar o chão comum e ao mesmo tempo a polaridade humana entre o “bem” e o “mal”, explorando formas de humanizar o demoníaco e visceralizar o Humano. Procura o conflito e a paz, a sedução e o grotesco, a perfeição e o erro.

Stepped Stoner Act 1 / Catarina Ferreira da Silva

Esta peça convida-te a entrares sem expectativas e com todas as esperanças numa realidade ___ . Convida-te a acolher a curiosidade, audácia e tentativa. Convida-te a deixares te levar e a guiar também.

Nem a Própria Ruína / Francisco Pinho, João Dinis Pinho e Dinis Duarte

Nem a Própria Ruína é um espetáculo de dança criado com base em 10.000 Anos Depois Entre Vénus e Marte, uma obra de rock progressivo e instrumental composta por José Cid em 1978. Para além de banda sonora, também a narrativa desta obra é conceptualizada como ponto de partida, uma redenção pós-apocalíptica.

golden numbers - o início do fim / Thamiris Carvalho

O primeiro episódio - o início do fim - festeja o ponto de partida do Apocalipse, o decorrer de 30 anos que transitam entre o fim de um milênio e o início de um novo em decadência constante. Como é ter nascido no final de festa dos anos 1990 e amadurecer durante o século 21, mulher?

Solo Fértil / Inês Carneiro

Um corpo no precipício a ponderar o salto – o ir ou ficar. A partir do estudo sobre o sensível surge um momento sobre a solidão, o habitar o ar rarefeito, com a tentativa de o transportar para cena com leveza e minúcia.

So, now what? / Ana Meireles e Evelyn Hutchings

“So, now what?” explora a experiência física e emocional, tanto individual como coletiva, de duas pessoas emolduradas numa sociedade, levadas a encaixar num certo modelo, enquanto encaram um mundo imprevisível, no qual muito está fora do seu controlo.

Ninguém me ensinou a olhar / Andreia Marinho e Andreia Alpuim

“Nova refutação do tempo” é uma criação multidisciplinar, onde a fotografia e a dança habitam o mesmo espaço. Onde a imagem não existe sem movimento e movimento não existe sem imagem. Criamos uma performance feita de fragmentos, onde reinventamos um corpo, mas também o espaço em que esse mesmo corpo se transforma.

Nova Refutação do Tempo / Rina Marques, Sara Ferreira

“Nova refutação do tempo” é uma criação multidisciplinar, onde a fotografia e a dança habitam o mesmo espaço. Onde a imagem não existe sem movimento e movimento não existe sem imagem. Criamos uma performance feita de fragmentos, onde reinventamos um corpo, mas também o espaço em que esse mesmo corpo se transforma.

Open Call / Palcos Instáveis

Palcos Instáveis/1as Obras é um projeto de incentivo à criação emergente em dança contemporânea. Criadores em diferentes níveis de consolidação são desafiados a propor novas obras para desenvolver através dos Palcos Instáveis. As propostas selecionadas beneficiam de bolsa de criação, espaço de residência, acompanhamento artístico, e apresentação no Teatro Municipal Campo Alegre.
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