Partindo da ideia de transgressão, “Trespass” procura encontrar o chão comum e ao mesmo tempo a polaridade humana entre o “bem” e o “mal”, explorando formas de humanizar o demoníaco e visceralizar o Humano. Procura o conflito e a paz, a sedução e o grotesco, a perfeição e o erro.
Esta peça convida-te a entrares sem expectativas e com todas as esperanças numa realidade ___ . Convida-te a acolher a curiosidade, audácia e tentativa. Convida-te a deixares te levar e a guiar também.
Nem a Própria Ruína é um espetáculo de dança criado com base em 10.000 Anos Depois Entre Vénus e Marte, uma obra de rock progressivo e instrumental composta por José Cid em 1978. Para além de banda sonora, também a narrativa desta obra é conceptualizada como ponto de partida, uma redenção pós-apocalíptica.
O primeiro episódio - o início do fim - festeja o ponto de partida do Apocalipse, o decorrer de 30 anos que transitam entre o fim de um milênio e o início de um novo em decadência constante. Como é ter nascido no final de festa dos anos 1990 e amadurecer durante o século 21, mulher?
"Je t’aime” é um trabalho que coloca o corpo empático e a relação amorosa em evidência. A dança como troca de energia entre dois corpos. Um ritual como ponto final de uma relação. Um momento de catarse a dois. Como construir e coexistir sem perder a sua individualidade natural e essencial?
Um corpo no precipício a ponderar o salto – o ir ou ficar. A partir do estudo sobre o sensível surge um momento sobre a solidão, o habitar o ar rarefeito, com a tentativa de o transportar para cena com leveza e minúcia.
“So, now what?” explora a experiência física e emocional, tanto individual como coletiva, de duas pessoas emolduradas numa sociedade, levadas a encaixar num certo modelo, enquanto encaram um mundo imprevisível, no qual muito está fora do seu controlo.
“Nova refutação do tempo” é uma criação multidisciplinar, onde a fotografia e a dança habitam o mesmo espaço. Onde a imagem não existe sem movimento e movimento não existe sem imagem. Criamos uma performance feita de fragmentos, onde reinventamos um corpo, mas também o espaço em que esse mesmo corpo se transforma.
“Nova refutação do tempo” é uma criação multidisciplinar, onde a fotografia e a dança habitam o mesmo espaço. Onde a imagem não existe sem movimento e movimento não existe sem imagem. Criamos uma performance feita de fragmentos, onde reinventamos um corpo, mas também o espaço em que esse mesmo corpo se transforma.
Estreia da criação de Teresa Pereira da Silva nesta “rúbrica” dos Palcos Instáveis - Aveiro.