Audições
Nova Criação de Clara Andermatt
Em coprodução com o Teatro Municipal de Vila Real e com o apoio Iberescena
Para a nova criação inspirada no universo dos Pauliteiros de Miranda, procuram-se quatro intérpretes com idade superior a 20 anos, residentes no Porto ou região Norte, com fortes capacidades técnicas e artísticas. Serão consideradas e valorizadas a singularidade do intérprete, a aptidão para a interpretação, e a capacidade de corresponder à linguagem coreográfica de Clara Andermatt.
Serão ainda selecionados em audição dois estagiários para acompanharem o processo de criação.
Será feita uma pré-seleção dos candidatos, com base na experiência profissional e vídeo enviado.
Clara Andermatt
Nasceu em Lisboa. Considerada uma das pioneiras do movimento da nova dança portuguesa, a carreira de Clara Andermatt revelou, ao longo dos anos, uma identidade artística singular no panorama artístico nacional e internacional.
Iniciou a sua formação em dança com sua mãe, Luna Andermatt, e graduou-se pelo London Studio Centre e pela Royal Academy of Dance, em Londres. Integrou entre 1984-88 a Companhia de Dança de Lisboa, dirigida por Rui Horta, e entre 1989-91 a Companhia Metros, em Barcelona, de Ramón Oller.
Em 1991 cria a sua própria Companhia. Coreografou cerca de 60 peças, regularmente apresentadas em Portugal e no estrangeiro, algumas distinguidas com prémios nacionais e internacionais de referência.
Em 1994 inicia uma forte relação com Cabo Verde, que se materializa em vários projetos de criação com intérpretes locais, ações de formação e colaborações com artistas de diferentes áreas.
A sua linguagem está sempre em processo de reinvenção marcada pela viagem, pelo encontro com outras culturas e outras linguagens artísticas, pela vontade de trabalhar com o corpo treinado e não treinado. Desde sempre o seu trabalho tem uma dupla dimensão, artística e inclusiva.
Iniciou a sua formação em dança com sua mãe, Luna Andermatt, e graduou-se pelo London Studio Centre e pela Royal Academy of Dance, em Londres. Integrou entre 1984-88 a Companhia de Dança de Lisboa, dirigida por Rui Horta, e entre 1989-91 a Companhia Metros, em Barcelona, de Ramón Oller.
Em 1991 cria a sua própria Companhia. Coreografou cerca de 60 peças, regularmente apresentadas em Portugal e no estrangeiro, algumas distinguidas com prémios nacionais e internacionais de referência.
Em 1994 inicia uma forte relação com Cabo Verde, que se materializa em vários projetos de criação com intérpretes locais, ações de formação e colaborações com artistas de diferentes áreas.
A sua linguagem está sempre em processo de reinvenção marcada pela viagem, pelo encontro com outras culturas e outras linguagens artísticas, pela vontade de trabalhar com o corpo treinado e não treinado. Desde sempre o seu trabalho tem uma dupla dimensão, artística e inclusiva.
Até 28 de fevereiro
Os candidatos selecionados serão convidados a participar na audição presencial, no Porto.
Os resultados das candidaturas serão comunicados, via email, até ao dia 31 de março.
Datas das audições presenciais
12 e 13 abr / 14:00 às 19:00 / Instável – Centro Coreográfico
Audição final 14 abr / 14:00 às 19:00 / Instável – Centro Coreográfico
Período de criação do projeto
De 14 de julho a 1 de agosto (três semanas)
De 11 de agosto a 13 de setembro (5 semanas)
Este projeto não contempla estadia durante o período de criação, no Porto.
Apresentações confirmadas
13 set / Teatro Municipal de Vila Real
26 set / Centro Cultural de Lagos