© Natacha Campos / “Na ausência de Ternura”, de Juliana Fernandes e Victor Gomes
“A procura de uma linha que nos encontra, uma ausência que já nos pareceu ternura e que hoje nos fica como o rasto deturpado da memória.”
Na ausência de Ternura nasce de uma necessidade de materializar física e “performativamente”, a ideia de que duas vidas/dois seres completamente alheios podem partilhar momentos e vivências idênticos, proporcionando-lhes uma perceção/compreensão do outro, mais intuitiva e não tão óbvia, dado as conexões antipódicas que partilham.
Juliana Fernandes e Victor Gomes licenciados pela Escola Superior de Dança e cruzam o percurso artístico na formação Performact em 2019. No mesmo ano criam Na ausência de Ternura.
Juliana Fernandes tem desenvolvido o seu trabalho na área da criação destacando as seguintes peças: à direita de onde nasce o sol, em frente, Ever yours, faded love e Sonata for vacuum, e H. strings. Atualmente é diretora executiva e artística com Mariana Pombal do festival Lethes em Bruto.
Victor Gomes destaca no seu percurso o seu trabalho como intérprete nas peças Sem chão, Sem fim, e Um fio de ar de Amélia Bentes, SUGAR do coletivo SillySeason, e co-cria com João Cardoso Adapted to Y&Y. Destaca também a participação como coreógrafo convidado no festival Lethes em Bruto.
Atualmente, Juliana Fernandes e Victor Gomes são diretores executivos e artísticos do programa de formação AN-TRE.
Dança / M/14 – 45 minutos
Próximas datas:
24 nov / Teatro-Cine Torres Vedras
29 nov / Theatro Circo, Braga
Datas anteriores:
14 abr 2022 / Teatro Aveirense, Aveiro
12 fev 2022 / Sala Estúdio do Teatro Campo Alegre
Criação e interpretação: Juliana Fernandes, Victor Gomes
Edição de som: Victor Gomes
Desenho de luz: Juliana Fernandes
Figurinos e cenário: Mariana Pombal, Juliana Fernandes, Victor Gomes
Registo fotográfico e imagem: Natacha Campos e Afonso Barros
Conceção de trailer: Afonso Barros
Coprodução: Instável – Centro Coreográfico e Teatro Municipal do Porto
Apoio à residência: Performact, Arte em Movimento, CDV – Teatro do Noroeste e Instável – Centro Coreográfico